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Os técnicos orientaram a Secretaria Municipal de Meio Ambiente a fazer o “passivo ambiental” da área onde o posto está localizado. Trata-se de um estudo que verifica se houve contaminação do solo por vazamento de combustíveis, o que poderia contaminar o lençol freático. Os tanques, adquiridos em 2002, são suspensos, e não instalados no subsolo, como na rede privada. Qualquer vazamento seria detectado pelos servidores municipais do setor.
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Após o passivo ambiental, a Prefeitura terá que fazer outras adequações físicas, como trocar os tanques de combustíveis e refazer os sistemas de drenagem que separa o óleo e a água, tanques de contenção e vistoria técnica do Corpo de Bombeiros, ou seja, tudo o que é exigido para a instalação e funcionamento de qualquer posto de combustíveis, seja público ou privado.
“Como o terreno do Almoxarifado não é da Prefeitura, estamos estudando a possibilidade de mudarmos o posto e a garagem da frota para o Distrito Industrial obedecendo todas as normas de instalação. O que há de concreto para o posto do Almoxarifado é que vamos fazer o passivo ambiental, que é exigido pela Cetesb tanto para continuar funcionando como para fechá-lo”, comentou Talita.
A Prefeitura de Altinópolis ainda não possui um terreno no Distrito Industrial para a instalação do posto, porem, algumas áreas poderão ser retomadas pelo poder público municipal, já que alguns empresários que foram beneficiados pelos terrenos, não cumpriram as determinações legais, como por exemplo, construir e instalar suas empresas no distrito.
“Trabalhamos com prazos. Se observarmos que no Distrito Industrial vai demorar, como medida provisória, teremos que regularizar o posto no almoxarifado mesmo”, finalizou a engenheira ambiental.
Fonte : Site da Prefeitura de Altinopolis - SP
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